José Armando acusa Esmeralda de ter roubado os morangos e os dois discutem. Ela diz que mora naquelas montanhas. Ele tenta segurar os braços dela, mas ela o morde e consegue fugir. O Dr.Malaver intima Rosário a fazer com que Esmeralda vá a sua casa visitá-lo. José Armando volta à Casa Grande e conta para seu pai e sua mãe que conheceu uma moça linda e misteriosa, com um olhar estranho e vago. Esmeralda comenta com Rosário sobre seu encontro com o filho do dono da fazenda. Rosário fica preocupada e Esmeralda, com os olhos cheios d´água, pergunta a ela por que não pode enxergar. José Armando se estranha com o peão Adrian por causa de uma sela de cavalo. Este peão vem a ser o filho do capataz Dionízio. O capataz chega e consegue contornar a situação, mas fica um clima pesado entre eles, pois Adrian não consegue engolir a grosseria do filho do patrão. Esmeralda vai visitar o misterioso Dr.Malaver. Margarida mente e diz a Branca que Rosário morreu já faz alguns anos. Branca percebe que Graziela e José Armando estão muito distantes e pergunta ao filho como anda seu noivado.
Esmeralda mantém o costume de visitar o cemitério à noite. Nesta noite ela se encontra com Firmino, o coveiro, seu amigo e eles colocam flores em diversos túmulos. José Armando pergunta a Adrian pela moça que eles encontraram na gruta da cascata. Adrian faz uma cara de raiva e permanece mudo.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
CANAVIAL DE PAIXÕES Capítulo 2 –
Padre Antônio recrimina Teresa por ter falado mal de Débora e Fausto. Teresa promete ao padre Antônio, que toda a cidade irá saber do caso entre Amador e Débora. Remédios vê Raquel e têm uma premonição prevendo uma tragédia. Raquel encontra com Amador na garçoniere, os dois se beijam. Raquel cobra a promessa que Amador fez no dia anterior.
Na usina, Vicente se machuca com cabo de uma máquina, que se solta. Miguel responsabiliza Agenor pelo acidente com Vicente e pede para que o Sr. Amador seja localizado. Na casa de Tereza, Hilda conversa com Teresa sobre a organização do chá beneficente. João de Deus, Clara e Paulo levam pássaros à casa de Remédios para tentar salvá-los. Agenor sai para procurar Amador, vai a garçoniere e Amador pede para Raquel se esconder. Paulo pede para Remédios dois amuletos de amor. Raquel fala para Amador que não gosta de Agenor saber sobre o relacionamento entre eles. Raquel pede para Fausto contar para Débora o que Teresa insinuou.
Na usina, Vicente se machuca com cabo de uma máquina, que se solta. Miguel responsabiliza Agenor pelo acidente com Vicente e pede para que o Sr. Amador seja localizado. Na casa de Tereza, Hilda conversa com Teresa sobre a organização do chá beneficente. João de Deus, Clara e Paulo levam pássaros à casa de Remédios para tentar salvá-los. Agenor sai para procurar Amador, vai a garçoniere e Amador pede para Raquel se esconder. Paulo pede para Remédios dois amuletos de amor. Raquel fala para Amador que não gosta de Agenor saber sobre o relacionamento entre eles. Raquel pede para Fausto contar para Débora o que Teresa insinuou.
PÉROLA NEGRA Capítulo 2 –
Tomás conquista Eva. Júnior fala mal do pai para Renata e leva um tapa. Augusto não quer se meter na briga de Carlos e Rosália. Tomás encontra Eva e Pérola.
sábado, 9 de outubro de 2010
JK CAPITULO 2
JK CAPITULO 2
Salomé chora a morte da mãe e depois vai para o colégio interno das freiras. Licurgo exige que Zinque largue a batina. Juscelino parte para Belo Horizonte, onde vai trabalhar como telegrafista e estudar medicina. Amália não aceita o pedido de casamento de Juscelino. Juscelino vai morar em uma pensão com Odilon, Thales e Júlio Soares, seus novos amigos. Juscelino vai com eles ao célebre cabaré de Olímpia Garcia. Lá, ele vê o Coronel Licurgo se divertindo com uma das moças. Licurgo não gosta de ter sido flagrado e manda expulsar os rapazes. Juscelino se interessa por Sarah no momento em que a vê, na praça. Lucinda convida Juscelino para uma festa beneficente. Licurgo leva sua nova amante, Madalena, para sua casa e avisa Maria que ela vai se casar com Zinque. Numa festa, Juscelino tira Sarah para dançar. Sarah fica feliz porque Juscelino estuda medicina e diz que a política matou seu pai. Luisinha, a mãe de Sarah, acha que é muito cedo para a filha namorar e decide levá-la para Araxá. Pedro Nava, colega de Juscelino, conta a ele que a família da moça viajou. Alkmim se reencontra com Juscelino e eles formam um trio inseparável com Odilon. Juscelino recebe um telegrama de Sarah avisando de sua volta. Os dois se encontram na praça. Odilon garante que Juscelino nunca será bem recebido pela família rica de Sarah. Pedro Nava avisa aos amigos que os modernistas estão em Belo Horizonte. Zinque e Madalena se casam. Zinque foge da noite de núpcias, mas Licurgo o alcança e o agride. Madalena cuida de Zinque e pede perdão pela confusão. Os amigos reclamam que Juscelino não come e está muito magro. Sarah acena para Juscelino, que espreita a sua janela.
Salomé chora a morte da mãe e depois vai para o colégio interno das freiras. Licurgo exige que Zinque largue a batina. Juscelino parte para Belo Horizonte, onde vai trabalhar como telegrafista e estudar medicina. Amália não aceita o pedido de casamento de Juscelino. Juscelino vai morar em uma pensão com Odilon, Thales e Júlio Soares, seus novos amigos. Juscelino vai com eles ao célebre cabaré de Olímpia Garcia. Lá, ele vê o Coronel Licurgo se divertindo com uma das moças. Licurgo não gosta de ter sido flagrado e manda expulsar os rapazes. Juscelino se interessa por Sarah no momento em que a vê, na praça. Lucinda convida Juscelino para uma festa beneficente. Licurgo leva sua nova amante, Madalena, para sua casa e avisa Maria que ela vai se casar com Zinque. Numa festa, Juscelino tira Sarah para dançar. Sarah fica feliz porque Juscelino estuda medicina e diz que a política matou seu pai. Luisinha, a mãe de Sarah, acha que é muito cedo para a filha namorar e decide levá-la para Araxá. Pedro Nava, colega de Juscelino, conta a ele que a família da moça viajou. Alkmim se reencontra com Juscelino e eles formam um trio inseparável com Odilon. Juscelino recebe um telegrama de Sarah avisando de sua volta. Os dois se encontram na praça. Odilon garante que Juscelino nunca será bem recebido pela família rica de Sarah. Pedro Nava avisa aos amigos que os modernistas estão em Belo Horizonte. Zinque e Madalena se casam. Zinque foge da noite de núpcias, mas Licurgo o alcança e o agride. Madalena cuida de Zinque e pede perdão pela confusão. Os amigos reclamam que Juscelino não come e está muito magro. Sarah acena para Juscelino, que espreita a sua janela.
Geraldo Carneiro - Luiz Arthur

Personagem real. Secretário particular de JK, servidor devotado. Veio de Minas na caravana de JK e era o responsável pela organização da agenda. Só assumia sua verdadeira identidade após o expediente: tinha uma invencível vocação para a boemia, como quase todo o staff de JK. Divertido e animado, tornou-se amigo de grandes nomes da boemia e da música carioca. À falta de quem pensasse as arquiteturas da República, tornou-se estrategista e acabou sendo o dramaturgo secreto de muitas alianças e apaziguamentos.
ESMERALDA Capítulo 1 –
Numa noite de tormenta, em um barraco muito pobre, uma mulher começa a sentir as dores do parto. Rosário, a parteira, tem muito trabalho para trazer a criança ao mundo. O bebê, um menino, nasce robusto e com saúde mas a mãe não sobrevive. Na fazenda ao lado, o parto de Branca, a esposa do proprietário, se complica. Margarida, a governanta, culpa o dono da fazenda, Sr.Rodolfo, por ter trazido a mulher da capital para fazenda, justamente próximo a época dela dar a luz. Rodolfo diz esta criança só valerá a pena nascer, se for um menino. Por causa da chuva, o médico demora para chegar e uma empregada da casa indica a Rodolfo a parteira que vive próximo dali. Rosário chega para ajudar no parto, mas a criança, uma menina, nasce morta. Ela conta para a governanta a história do menino que nasceu no barraco e a mãe morreu. Margarida dá a ideia de trocarem as crianças e trazerem o menino para ocupar o lugar da criança que nasceu morta. Rosário aceita a idéia e vai buscar a criança. Rodolfo quer entrar no quarto, mas Margarida o convence a esperar um pouco mais, do lado de fora do quarto. A parteira chega com o bebê. Margarida, como forma de agradecimento, dá dinheiro para Rosário enterrar a mulher e também a menina que nasceu morta. Margarida oferece ainda, um par de brincos de esmeraldas que pertencem à sua patroa. Rodolfo fica feliz ao ver o seu suposto filho homem e agradece a parteira. Rosário, quando volta ao barraco, percebe que a menina não está morta. Ela pensa em devolver a criança aos verdadeiros pais, mas fica com medo que Rodolfo mande prendê-la.Rodolfo decide batizar o filho com o nome de seu pai: José Armando Penha Real. Branca sente falta dos brincos de esmeraldas e pergunta à governanta se sabe onde estão. Margarida se desespera e lhe conta toda a verdade. Conta que sua filha nasceu morta, e que houve a troca. Branca fica atônita e sem saber oque fazer. Rosário começa a perceber que a menina pode ter nascido cega e decide batizá-la com o nome da pedra dos brincos: Esmeralda. Passam-se vários anos. Branca recebe, em sua mansão na capital, Graziela e sua mãe Fátima. Fátima, no passado, tentou se casar com Rodolfo. Hoje está empenhada em casar sua filha com José Armando, o herdeiro da fortuna de Rodolfo. Rodolfo, Branca e José Armando viajam para a fazenda Casa Grande. Quando chegam na fazenda ficam sabendo que alguém está roubando os morangos de sua horta. Rodolfo pede ao capataz Dionízio para vigiar melhor a propriedade. Encontramos Esmeralda, linda, ao lado de um riacho. Sabiá, o bobo, amigo de Esmeralda, lhe traz morangos que ele roubou da horta da fazenda. Um homem misterioso, sabemos depois que se trata do Dr.Malaver, chega ao barraco de Rosário e pergunta por Esmeralda. O Dr.Malaver é um médico do povoado, temido por toda a população e guarda um misterioso segredo. José Armando chega à beira da cascata e encontra Esmeralda. Vê os morangos em suas mãos e pergunta se ela é a ladra do pomar de sua fazenda.
Sabiá (Antônio Petrin)
Rodolfo (Paulo César Grande)
Rosário (Manoelita Lustosa)
Branca (Lucinha Lins)
Suposta mãe de José Armando, mas é a verdadeira mãe de Esmeralda. Fina e educada, é casada com Rodolfo. Sofre muito quando descobre que sua verdadeira filha está viva.
José Armando (Claudio Lins)
Esmeralda (Bianca Castanho)
ESMERALDA

Escrita por Delia Fiallo e dirigida por Jacques Lagoa, Luiz Antônio Piá e Henrique Martins, a novela conta a história de Branca (Lucinha Lins).
Ela está prestes a dar à luz em sua fazenda “Dona Carolina“. O marido, Rodolfo (Paulo César Grande), é um homem machista que sonha em ter um herdeiro para perpetuar o sobrenome da família.
O estado de saúde de Branca se complica. Um empregado tenta ir ao povoado buscar o médico, mas, por causa de um terrível temporal, ele não consegue passar na estrada e é obrigado a voltar para a fazenda. Com isso, Rosário (Manoelita Lustosa), a parteira do vilarejo, é chamada para fazer o parto de Branca, que dá à luz uma menina considerada morta.
Momentos antes, numa choupana dentro da fazenda “Dona Carolina”, Rosário fizera o parto de uma mulher muito pobre que acabara de perder o marido, um vaqueiro da fazenda de Rodolfo. A mulher morre ao ter um menino.
Margarida, a empregada de confiança de Branca, vendo sua patroa desmaiada, decide trocar a criança dada como morta pelo menino sadio que nasceu na choupana. Ela paga a parteira Rosário pelo trabalho e pela troca das crianças com dinheiro e ainda lhe dá um par de brincos de esmeralda.
Rodolfo fica feliz e realizado ao ver seu suposto filho, que se chamará José Armando (Cláudio Lins). Rosário volta à choupana levando a menina e percebe que ela não está morta. A parteira pensa em devolver a criança para os verdadeiros pais, mas fica com medo.
Branca sente falta dos brincos de esmeralda que pertenceram à avó de Rodolfo. A empregada Margarida (Sônia Guedes) fala à patroa Branca que deu os brincos como pagamento à parteira Rosário e conta toda a verdade sobre a troca das crianças. Branca entra em pânico.
Enquanto isso, Rosário dá à menina o nome de Esmeralda, por causa das pedras que recebeu de Margarida, e percebe que a criança nasceu cega. Vinte anos depois, José Armando e Esmeralda se encontram na gruta da cachoeira e ele imediatamente se apaixona. Os dois passam a se ver com frequência no mesmo local e o amor se torna cada vez maior.
CANAVIAL DE PAIXÕES Capítulo 01,
Amador presenteia Raquel com colar e revela que seu casamento com Tereza chegou ao fim. Tereza em sua casa, experimenta vestidos para a festa e suspeita que Amador está interessado em outra mulher. Raquel diz para Amador, que a relação dele com a esposa não lhe faz diferença, porque na realidade, ela ama o cunhado. Amador diz para Raquel viver com ele, pois ele poderá lhe oferecer tudo o que desejar. Ele tenta beijá-la, mas ela sai correndo, esbarrando em Agenor. Na estrada do Canavial, Fausto e Amador observam o Canavial e acertam detalhes sobre o corte da cana. Débora e Lourdes vão até a feira livre, comprar os preparativos para a festa de Fausto. Clara, João de Deus e Paulo, jogam bola na praça, próximo deles Mirela vende pães. João de Deus e Paulo jogam areia no vestido de Mirela e aborrecem a menina dizendo que ela é neta de uma feiticeira. Débora chega em casa carregando um vestido de presente para Raquel, e a encontra acariciando a foto de Fausto. Raquel inventa uma desculpa para Débora e agradece o presente da irmã. Padre Antônio dá bronca em João de Deus por ter chegado atrasado na missa. Mirela chega em casa e vai em direção de Remédios. Ela tenta beijar a avó que se afasta, e fica muito triste. Teresa proíbe Paulo de ir a festa, ele insiste, temendo que João de Deus vá e fique a sós com Clara. Amador escuta a discussão autoriza Paulo. Teresa fica nervosa, por Amador menosprezar sua decisão perante seu filho. Amador a ignora e pede que ela apresse Paulo para Débora não ficar esperando. Teresa sente que Débora é a única responsável por sua
Teresa Giácomo (Débora Duarte)
Amador Giácomo (Victor Fasano)
Débora Feberman Santos (Claudia Ohana)
Fausto Santos (Jandir Ferrari)
Paulo Giácomo (Gustavo Haddad)
Clara Feberman Santos (Bianca Castanho)
CANAVIAL DE PAIXÕES

A trama se passa no pequeno povoado católico chamado São Bento dos Canaviais. A economia da cidade é baseada no plantio de cana e na produção de açúcar, principalmente do Grupo Usineiro Giácomo. Nesse cenário vão ocorrer encontros e desencontros, intrigas e amores que o tempo não pode apagar.
Esposa do poderoso usineiro Amador Giácomo, Teresa sempre suportou os casos extraconjugais do marido. Porém, nunca permitiu que sua família se aproximasse da família Santos, temendo que seja reaceso um amor juvenil que houve entre seu marido e a esposa de Fausto Santos, Débora Feberman. Mas Débora sempre amou seu marido Fausto.
Crianças, Clara, Paulo, João de Deus e Mirela nutrem uma grande amizade, apesar das diferenças sociais. Mas a desconfiança e o preconceito dos adultos farão com que elas sofram até se tornarem adultas.
Teresa Giácomo impede que seu filho Paulo mantenha amizade com Clara, filha de Débora, a qual Teresa acha que era amante de seu marido. Teresa também não quer que seu filho Paulo tenha amizade com João de Deus, por ser um órfão criado pelo padre da paróquia, nem com Mirela, menina órfã que vive humildemente com a avó curandeira.
Paulo também sofre com a crise conjugal dos pais. Ele procura a curandeira Remédios, que lhe dá um amuleto capaz de reaproximar seus pais. A tentativa de Paulo fracassa quando Teresa recusa o amuleto. Clara é quem fica com o talismã, selando misticamente o eterno amor entre ela e Paulo.
Com a morte de Débora Feberman (mãe de Clara), sua irmã maquiavélica Raquel se casa com o cunhado, Fausto. Ela faz com que a paternidade de Clara seja motivo de desconfiança e Fausto passa a rejeitar a filha.
Quinze anos se passam...
O casamento de Fausto e Raquel se transforma num fiasco. Clara tenta se reaproximar do pai, mas continua sendo rejeitada. Mesmo com o passar dos anos, ele ainda desconfia do passado de Débora Feberman e da paternidade da filha.
João de Deus é responsável pela sobrevivência do canavial de Fausto. A produção de cana é vendida para outra usina, já que o Grupo Usineiro Giácomo não aceita a união dos negócios com a família Santos. Clara tenta renegociar com Teresa, mas suas tentativas são em vão.
Agenor, braço direito de Teresa, é responsável pelo Grupo Usineiro Giácomo, que prospera cada vez mais. Inescrupuloso, ele manda e desmanda de acordo com seu humor e interesse de realizar seus planos. Agenor substitui o patrão na usina e no coração de Teresa, uma mulher angustiada que não consegue esquecer a humilhação que sofreu no passado.
Paulo volta para São Bento já formado e reencontra Clara. O amor entre os dois floresce novamente. Teresa fará de tudo para separar os dois, e poderá contar com a ajuda de Regina, noiva de Paulo. Elas agirão em dupla para afastar o rapaz de Clara.
PÉROLA NEGRA Capítulo 1 -
Fruto de uma infidelidade, o nascimento de uma criança faz desmoronar o casamento de Carlos e Rosália Pacheco Oliveira, donos de uma enorme fortuna. Carlos paga o médico para que esqueça o parto que acaba de fazer e Rosália entrega a Renata uma pequena fortuna para que se livre da recém-nascida. Com o rosto coberto para não ser reconhecida, Renata chega a uma conceituada escola exclusiva para moças e, junto com o bebê, entrega a miss Helen, a diretora da instituição, uma caixa contendo 22 valiosíssimas pérolas negras. Cada pérola pagará uma ano de vida da menina no internato até que ela complete 21 anos. A última pérola deverá ser entregue a ela no dia que deixar a escola. A criança é registrada como Pérola Marques e cresce ao lado de Eva, uma menina que chega ao internato depois de perder os pais em um acidente. Os anos passam e Pérola e Eva tornam-se amigas inseparáveis sem imaginar o grau de parentesco que existe entre elas.
Eva (Vanusa Splindler)
Dante (Tadeu Menezes)
Lucila (Mariana Dubois)
Renata (Cléo Ventura)
Tomás Álvares Toledo (Dalton Vigh)
Pérola (Patrícia de Sabrit)

Linda jovem criada como órfã na escola St. Mathilda High School, sob custódia da diretora do colégio. Tem como única amiga Eva, que morre num acidente. Esta morte muda a vida de Pérola, que a partir de então assume a identidade da amiga. Seu destino se cruza com o de Tomás, com quem estabelece uma relação de amor e ódio.
PÉROLA NEGRA

Produzida e exibida entre novembro de 1998 e maio de 1999, a novela é de Enrique Torres e conta com Patrícia de Sabrit e Dalton Vigh em seu elenco.
A trama narra a história de uma mulher misteriosa que abandona uma menina recém-nascida, fruto de um amor proibido, em uma conceituada escola exclusiva para moças.
Junto com o bebê, ela entrega para Miss Helen (Marta Mellinger), a mantenedora da instituição, um colar que contém 22 pérolas negras valiosas. Cada pérola do colar pagará um ano de vida da menina no internato até que ela complete 21 anos. Uma das pérolas deverá ser entregue à moça quando ela deixar a escola.
A criança é registrada como Pérola Marques (Patrícia de Sabrit) e cresce com a companhia da grande amiga Eva (Vanusa Splindler), uma menina que chegou ao internato aos 8 anos, depois da morte de seus pais, por imposição da avó, Rosália Pacheco Oliveira (Maximira Figueiredo). Eva é herdeira de uma fortuna que inclui uma indústria de cosméticos.
Anos mais tarde, Eva, agora uma bela jovem prestes a completar 20 anos, é seduzida por Tomás Álvares Toledo (Dalton Vigh) e fica grávida. O rapaz não sabe da gravidez, que é mantida em sigilo dentro do internato para evitar um escândalo. Quando o bebê nasce, é entregue por Miss Helen aos caseiros da escola em troca de um pagamento generoso. Ninguém fora da escola sabe quem é a verdadeira mãe do menino que acabara de nascer.
Amigas inseparáveis, Pérola e Eva prometem uma para a outra que cuidarão do menino assim que deixarem o internato, quando completarem 21 anos. Depois de alguns meses, Eva recebe a notícia da morte de seu avô Carlos Pacheco Oliveira (Rildo Gonçalves). Patriarca da família, ele, para se vingar de Rosália, que o traiu no passado, deixa tudo para a neta.
domingo, 3 de outubro de 2010
JK CAPITULO 1
Em casa, Juscelino Kubitschek de Oliveira se prepara para a cerimônia em que ele tomará posse da presidência da república. Ele e sua mulher, Sarah, dirigem-se ao Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, sede do poder do país, e vêem o povo a aplaudi-los pelas ruas. Em seu discurso de posse, que marca o ápice de sua vida, JK recapitula toda sua história até ali. Ele começa pelo seu nascimento, contando como sua mãe, dona Júlia, deu-o à luz. João César, seu pai, caixeiro-viajante, está longe de casa na hora do parto, mas recebe a notícia de que ganhou um filho homem e só falta explodir de felicidade. Depois vem o batismo de JK, que também se lembra de sua mãe dando aula numa escola modesta. A parte triste do relato começa com a lembrança de João César muito doente, com febre e tossindo muito, sendo carregado por caboclos. O pai do futuro presidente morre de tuberculose bem no dia do casamento dos amigos Joaquim e Celeste. Juscelino e Naná, sua irmã e melhor amiga, acompanham da janela o funeral do pai. Sem dinheiro, Júlia se muda com os filhos para uma casa mais simples. Mais ou menos na mesma época, a população se apavora com a passagem do cometa Halley, visto como prenúncio do final dos tempos. Mais tarde, Naná se despede do irmão, porque vai estudar num colégio interno. O menino Juscelino, muito pobre, sonha se tornar médico. Ele faz amizade com Alkmim, garoto tão pobre quanto ele. Os dois só se separam quando Juscelino vai para o seminário e Alkmim começa a estudar na escola normal. Três anos depois, Juscelino sai do seminário e estuda sozinho para entrar na faculdade. Apenas uma coisa é capaz de fazê-lo esquecer os livros por alguns instantes: o sorriso de Amália, sua amada. JK se lembra também do coronel Licurgo, homem malévolo que se fazia de defensor da moral, mas que era um demônio. Sua história começa no dia em que ele conhece a jovem Adosinda, que ele transforma em sua amante. Enquanto isso, Maria, a esposa do coronel, lamenta a rejeição do marido, que se recusa a tocá-la, embora ela deseje ter outro filho. A única cria do casal é Zinque, menino assustado que vai para o seminário. Alkmim, o amigo de JK, é o primeiro a descobrir o caso do coronel com Adosinda e cobra ingresso para a molecada ver os dois através de uma fresta na parede da casa dela. É assim que Zinque descobre a infidelidade do pai e se desespera. Maria fica sabendo do caso do marido através de Celeste, sua irmã, e fica muito magoada. Mas Adosinda logo é página virada na vida de Licurgo, porque ele a flagra dançando maxixe com Rolando. A dança é considerada escandalosa para os padrões da época. Juscelino e Alkmim aprendem a ser telegrafistas, com a chegada do trem em Diamantina. A Companhia de Theatro de Lucinda Romão chega à cidade. O Dr. Mata Machado confirma que uma das coristas está com a gripe espanhola. Juscelino ajuda o médico a tratar dos doentes. A epidemia se espalha pela cidade. Maria também fica doente. Licurgo e seus capangas queimam as roupas e objetos das mulheres da companhia, acusando-as de terem trazido a peste para a cidade. Juscelino defende as artistas. Celeste, também doente, pede ao marido, Joaquim, que, se ela morrer, jamais entregue sua filha Salomé para Maria criar.
Genaro Piero Cavallini - Adriano Stuart

Personagem fictício. Casado com Celita, pai de Luis Felipe. Rico empresário, filho de imigrantes italianos, se orgulha por ter começado trabalhando com ferro velho. Casou-se com Celita para beneficiar-se de seu sobrenome e ampliar seus negócios. Vive em conflito com a esposa e o filho, que condenam seu jeito grosseiro e arrogante. Sócio de Sampaio em uma construtora, presta serviços na construção de Brasília.
Gabriel Passos (I) - Marcelo Vázea

Personagem real. Cunhado de JK, casado com Amélia, irmã de Sarah. Diplomado em Direito, jornalista de um jornal mineiro, professor de filosofia no Ginásio Mineiro. Ingressou na política em 1930. Foi candidato ao governo de Minas em 1950, tendo como adversário seu cunhado JK. Derrotado, afastou-se de Minas, indo trabalhar em São Paulo, convidado por Francisco Matarazzo. Em 1954, retornou à política, eleito deputado federal pela UDN. Foi um dos mais exacerbados adversários do governo JK.
Fred Moreno - Bukassa Kabengele
Fialho - Otávio Muller
Dora Amar - Débora Bloch

Personagem fictícia. Seu nome verdadeiro é Dolores Mariz. Sexy e ambiciosa, é corista de show de teatro rebolado e mora na pensão da Baronesa. Torna-se amante do coronel Orozimbo Fialho, que lhe monta um apartamento e lhe dá uma vida de rainha, mas mantém um caso com Antenor. Seu grande sonho é entrar no circuito das socialites cariocas.
Das Dores (I) - Keli Freitas

Prima de Juscelino, Das Dores é moça mineira simples, mas de família, e se casa com José Maria Alkmim. Os dois são apaixonados um pelo outro, mas com a discrição que lhes é peculiar. Das Dores é um bocado sonsa, o que, no seu caso, não é defeito, mas charme. O casal está entre os melhores amigos de Juscelino e Sarah, até que uma questão política estraga tudo
Cândida - Isabella Parkinson

Cândida é prostituta quando estoura a Revolução Constitucionalista de 1932. Em Passa Quatro, cidade onde vive, ela é atacada por um grupo de homens, mas o padre Kobal chega para salvá-la. Juscelino a conhece no front. Depois da guerra, ela vai para Belo Horizonte, onde passa a trabalhar como dançarina no cabaré de Olímpia. É lá que ela conhece Florêncio, com quem tem a filha Cândida.
Cota - Thais Garayp

Personagem real. Dona Cota é uma mulher mineira, dona da pensão onde JK morou em Belo Horizonte na companhia dos amigos José Maria Alkmim, Odilon Behrens e José Jardim, na época em que ele trabalhava nos Telégrafos e estudava medicina. Ela também hospeda Salomé e Leonardo Faria. É do tipo mãezona, que se afeiçoa aos hóspedes e fica amiga deles.
Celita Bueno Cavallini - Marília Gabriela

Personagem fictícia. De família tradicional, porém empobrecida, casa-se com Genaro, por quem nutre um indisfarçável desprezo, e com ele tem um filho, Luis Felipe. Incompreendida pelo marido, obrigada a agüentar seus modos vulgares, compensa suas desventuras gastando o dinheiro dele. Na noite carioca, torna-se figura estimada soltando sua bela voz. Faz sucesso com as músicas de Bossa Nova que seu marido abomina. Cada vez mais cansada das grosserias e maus tratos de Genaro, pensa em gravar um disco, o que deixa o marido mais furioso ainda. Infeliz, começa a desabafar com Fred Moreno, pianista da boate que ela costuma freqüentar. Fred é sempre muito compreensivo e a trata com carinho.
Carmen Dulce - Claudia Netto
Carlos Lacerda - José de Abreu

Personagem real. Foi o principal antagonista de JK. Proprietário do jornal carioca “Tribuna da Imprensa” e político filiado à UDN. Inteligente, carismático, orador inflamado, foi um grande líder e ídolo do eleitorado feminino. Inimigo ferrenho de JK, contrário à construção de Brasília, atacava Juscelino com virulência e sem trégua.
Camilinha Sampaio - Xuxa Lopes

Personagem fictícia. Dama da sociedade carioca, primeira esposa de Jorge Sampaio com quem tem uma filha, Maguí. Separa-se do marido por não suportar mais suas traições e muda-se para a pensão da baronesa. Elegante e fina, vai trabalhar como estilista na butique da amiga Maria Alice. Apaixonada por um homem mais jovem, teme pelo futuro do novo relacionamento.
Benedito Valadares - Otávio Augusto

Personagem real. Famoso político de Pará de Minas, iniciou a carreira política como vereador em sua cidade. Em 1930, apoiou Vargas e a Revolução que ele liderava, iniciando uma longa e proveitosa aliança de várias décadas. Por sua mão, JK foi levado para a política depois de se conhecerem na zona do túnel durante a Revolução de 32.
Baronesa do Tibagi - Nathalia Timberg

Personagem fictício. Dama da alta aristocracia carioca, muito idosa e empobrecida, transforma seu casarão em Botafogo numa pensão familiar para se manter. Vive do passado e da nostalgia do Rio de Janeiro de outros tempos: as festas, o luxo, as roupas que vinham de Paris, a educação primorosa das pessoas, a cidade amena e amável que ela não reconhece mais. É uma personagem simbólica da sofisticação e refinamento do Rio de Janeiro de antes dos anos 50, cujos modismos deplora profundamente.
Augusto Schmidt - Antonio Calloni

Personagem real. Augusto Frederico Schmidt era poeta, empresário e assessor de JK na presidência. Era o criador de todos os slogans de Juscelino (entre eles, o famoso “Cinqüenta anos em cinco”), que não dava um passo sem o amparo de suas palavras. Defendeu JK até o final e foi o autor de seu último discurso proferido no Senado pouco antes de ser cassado. Casado e apaixonado por Yedda, o grande amor de sua vida, fazia de tudo para atender suas vontades. Vibrante, apaixonado, inflamado, empreendedor; melancólico, incompreendido, poético, nostálgico; muitas são as qualidades de Schmidt. O amigo fiel, o empresário arrojado e destemido, o amante apaixonado que não poupava esforços nem no amor, nem nos negócios, nem na luta por um Brasil.
Augusto Elias - Paulo José
Antenor - Lucci Ferreira
Ana Rosenberg - Camila Morgado
Affonso Heliodoro - Murilo Grossi

Personagem real. O coronel era um dos melhores amigos de JK. Mineiro de Diamantina, foi aluno de dona Júlia. Foi o chefe da Casa Militar no governo de Juscelino em Minas Gerais e depois acompanhou-o ao Catete. Leal servidor, irrequieto, vivo e jovial, sabia de toda a vida particular de JK, sendo por isso detestado por Sarah, que via nele um cúmplice. Gostava de boemia e participava das noitadas no Mangabeiras e nas Laranjeiras
Abigail - Betty Gofman

Personagem fictícia. Abigail Fernandes é bibliotecária do Congresso, carioca, lacerdista fanática. Moradora da pensão da baronesa, fica noiva de Antenor, que não pensa em se casar tão cedo. Enquanto isso, ela prepara o enxoval. É uma das mais ferrenhas inimigas de JK e de sua política, o que suscita discussões intermináveis com Salomé e outros juscelinistas. Revoltada com a mudança da capital, viverá algumas das vicissitudes dos transferidos: o desconforto, os edifícios sem luz, o elevador parando às escuras, o pó vermelho e as cobras invadindo tudo, a falta de supermercado, de esquina, de calçada e o baixo índice de umidade.
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